Vai fazer uma viagem para o país mais popular do continente africano e não sabe o que fazer? Então confira esse roteiro para a África do Sul, com dicas das melhores cidades e atrações para conhecer durante a sua visita!
Eu preciso admitir: para uma blogueira de viagens, tenho uma noção apenas razoável do mapa mundi. Sei onde ficam os principais países e reconheço os continentes, mas não tenho muita certeza sobre tamanhos, capitais, atrações, vegetação, clima…
Talvez por isso, não fazia ideia do que me esperava quando decidi viajar para a África do Sul. Imaginava que o país possuísse algumas cidades legais, como Cape Town e Johanesburgo, e que fosse um bom lugar para fazer safáris… Mas era isso. Achava, inclusive, que 19 dias no local seriam demais e não teria tanta coisa assim para fazer.
Ah, como eu estava enganada…
A verdade é que essa nação do continente africano é dona de paisagens de tirar o fôlego, passeios incríveis e ricos – seja na parte cultural, de natureza ou até mesmo insta-worthy – e inúmeros locais interessantes.
Não faltam atividades e paradas para quem for viajar para o país, e isso é o que torna planejar uma viagem para essa parte do mundo tão difícil. Como descobrir quais são os lugares que mais valem a pena conhecer em alguns dias?
Não é fácil responder a essas perguntas, mas depois de muita pesquisa e de passar quase três semanas no país, consegui montar um roteiro para a África do Sul com o que eu considero imperdível! Inclui praias, cidades, lugares para fazer safári e muito mais, para que você aproveite ao máximo sua aventura!
Melhores lugares para conhecer na África do Sul
Cidades
Uma das melhores cidades da África do Sul é a Cidade do Cabo (Cape Town). Com montanhas, praias e vinícolas, além de ser perto de parques e até do Cabo da Boa Esperança, esse seria o local ideal para fazer de base para uma viagem mais curta, com 10 ou menos dias de duração.
Se tiver tempo, eu também recomendo visitar Johanesburgo. A capital não é tão bonita ou segura, mas tem inúmeros museus e atrações interessantes. Durban é outra cidade grande e com praias, mas só acho que vale a pena conhecer caso você vá passar três ou mais semanas no país.
Parques e Safáris
O parque nacional mais conhecido, e o lugar favorito dos turistas para fazer safári, é o Kruger National Park. A grande vantagem de visitá-lo é sua proximidade com Johanesburgo – você consegue fazer uma excursão de dois dias até lá – e sua grande variedade de animais, incluindo os Big Five.
Outros parques interessantes para fazer safári são o Addo Elephant Park (que como o nome indica, é onde você consegue ver inúmeros elefantes), e o iSimangaliso Wetland Park (com praia e animais). Perto de Cape Town os melhores lugares para fazer safári são o Inverdoorn Game Reserve e o Sanbona Wildlife Reserve.
Praias
Camps Bay é uma das praias mais famosas do país, devido sua proximidade a Cidade do Cabo e sua incrível paisagem – você não apenas está cercado pelo mar mas também por montanhas. Do lado fica Clifton, com quatro praias para agradar a todos os tipos de turistas.
Perto de Durban também é possível encontrar ótimos lugares para mergulhar, como Golden Mile e Ballito. Port Elizabeth também é um bom destino para aproveitar o mar, com várias praias como Humewood Beach e Hobie Beach. Se for passar por Jeffrey’s Bay, não esqueça de visitar a famosa praia dos golfinhos, a Dolphin Beach!
Dicas para viajar para a África do Sul
Antes de passar o roteiro, queria deixar algumas dicas para tornar sua viagem mais fácil. Eu demorei muito pesquisando se valia mais a pena alugar um carro ou usar ônibus, se era seguro viajar sozinha ou só mulheres pelo país (ainda mais nas estradas), melhor maneira de fazer câmbio…
Para te poupar o trabalho, aqui estão todas essas informações (já confirmadas durante a minha viagem):
Moeda Local
A moeda utilizada em todo país o Rand Africano (ZAR). Atualmente (maio/2019) um Rand vale R$0,28. Para facilitar as contas, eu sugiro arredondar para R$0,30 e considerar que R330 equivalem a R$100.
Não é vantajoso fazer a troca de real para rands no Brasil e nem mesmo lá na África do Sul. Minha sugestão é trocar reais para dólar e, na sua chegada, trocar os dólares pela moeda local no aeroporto ou em alguma casa de câmbio da cidade. Também é possível fazer saques dos caixas eletrônicos com o cartão de crédito ou com o travel money.
Você pode ler mais sobre como levar dinheiro em viagens (com vantagens, desvantagens e impostos de cada método) nesse post.
Idioma
O país tem 11 línguas oficiais, como o inglês e o africanêr. Conseguimos nos comunicar em todo o país usando o inglês sem problemas, só é um pouco difícil entender o sotaque já que nós brasileiros estamos acostumados ao inglês americano.
Também existem muitas pessoas que falam português, especialmente nas áreas próximas a Moçambique. Mesmo assim, eu recomendo você treinar pelo menos o básico do inglês ou baixar o app do Google Tradutor.
Seguro Viagem
O seguro viagem não é obrigatório para quem visita a África do Sul com visto de turismo, mas eu recomendo fortemente que você contrate o serviço.
Essa é uma viagem onde você vai fazer trilhas, pegar muito sol, vento (ainda mais na Cidade do Cabo), interagir com animais, ir em praias, cachoeiras e talvez até praticar alguma atividade de aventura. As chances de ocorrer um acidente – como virar o pé, desidratação, ser picado por algum bicho – ou de você ficar doente não são pequenas, e um seguro vai te poupar da dor de cabeça (e do custo financeiro) caso aconteça alguma coisa.
Os valores para a África do Sul são super acessíveis, e você conta com atendimento especializado que vai saber te orientar em qualquer situação.
Faça sua cotação com a Seguros Promo, parceira do blog e empresa que oferece seguros das melhores seguradoras pelo menor preço do mercado. Foi minha escolha quando fiz essa viagem e é onde eu compro todos os meus seguros. Comprando com a Seguros Promo você vai ser atendido de maneira rápida e por funcionários treinados que podem tirar todas as suas dúvidas, e ainda vai conseguir o melhor valor da internet!
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Transporte
Dentro das cidades é fácil se locomover utilizando transporte público ou aplicativos como Uber. Se você for viajar entre cidades ou fazer passeios bate e volta, no entanto, existem duas opções: optar por passeios tipo excursão ou alugar um carro.
A alternativa mais econômica é alugar um carro, já que mesmo com o preço da diária, gasolina e seguros, ainda é mais barato do que um tour com grupo. Vale lembrar que, para visitar a maioria dos parques é preciso pagar uma taxa de conservação, que normalmente não está incluída no valor das excursões.
Se você for fazer safári também é preciso contratar um guia ou usar um veículo próprio, já que não é possível observar os animais a pé.
Para encontrar os melhores passeios da região eu recomendo usar o site Get Your Guide. Existem diversas excursões oferecidas pela África do Sul, e muitas delas com guias que falam português.
Caso opte por alugar um carro, faça a sua reserva com a Rentcars! A empresa trabalha com as melhores locadoras do mundo, como Hertz e Alamo, e oferece condições especiais para brasileiros: pagamento parcelado, em reais e sem a taxa do IOF! Também foi um dos únicos lugares que consegui encontrar a condição de quilômetros ilimitados, essencial caso você vá fazer passeios mais longos.
Chip de Viagem
Para andar de carro sem se perder você vai precisar de aplicativos como Waze ou Google Maps e uma conexão com a internet confiável. Eu comprei um chip de dados no aeroporto, porém a franquia acabou tão rápido que não durou nem metade da viagem.
Minha sugestão é comprar o Chip de Viagem da Yes Brasil e já sair de casa conectado e com uma franquia suficiente para mapas e consultas a internet. Você recebe em casa e é super fácil de ativar, além de ser muito mais barato que usar seu chip do Brasil.
Também recomendo você baixar os mapas para usar offline, caso não exista sinal em alguma das estradas pelo caminho.
Segurança
Um tópico polêmico, e que a resposta varia de acordo com o lugar. Em Cape Town eu e minha amiga perguntamos aos funcionários do hostel se era seguro sairmos sozinhas a noite, e eles super nos encorajaram. De fato, saímos mais de uma vez depois das 22hrs para procurar por restaurantes ou bares e não nos sentimos inseguras em nenhum momento.
Uma outra hóspede brasileira, no entanto, teve uma experiência bem diferente em uma situação que aconteceu durante o dia.
A situação em Joanesburgo foi totalmente oposta, e apesar de ficarmos em uma área bem localizada, não nos sentimos seguras para sair depois de anoitecer. Fizemos tudo de Uber e para jantar escolhemos restaurantes próximos ao hostel (na mesma calçada).
Minha recomendação é para aproveitar mas sempre tomando cuidado, e se possível pergunte aos locais sobre a questão da segurança.
Roteiro para a África do Sul – 15 dias
Criei um mapa da África do Sul com o roteiro para que fique mais fácil visualizar o caminho a ser percorrido durante os 15 dias. Da Cidade do Cabo para Johanesburgo sugiro pegar um avião – existem companhias low cost no país e normalmente os preços ficam em torno de R$250 por trecho.
Roteiro por Cape Town (5 dias)
Começando pelo local que, na minha opinião, é o melhor do país. A Cidade do Cabo oferece praias, montanhas, trilhas e uma atmosfera super descontraída, perfeita para curtir as férias.
Onde ficar em Cape Town
As melhores regiões para se hospedar são Green Point e City Centre. Ambas ficam perto dos pontos turísticos e possuem inúmeros hotéis e hostels, para viajantes com todos os orçamentos.
As melhores hospedagens são:
- Signature Lux Hotel by ONOMO: A poucos minutos do famoso Waterfront, esse hotel moderno oferece televisões smart e tomadas USB em todos os quartos. Existem um restaurante e um bar na propriedade, servindo café da manhã, almoço e jantar, além de música ao vivo. Nota no Booking: Soberbo 9,1.
- 91 Loop: Caso prefira economizar, esse hostel boutique é uma das melhores opções da cidade! Prédio novo com quartos limpos e modernos, com tomada e luz individual para todas as camas, além de armários grandes o suficiente para malas maiores. O café da manhã está incluído na diária. Nota no Booking: Soberbo 9,0. Tem post com uma review completa aqui no blog.
O que fazer em Cape Town
Cape Town oferece inúmeras atrações para quem gosta de atividades ao ar livre. Tem a Table Mountain – uma das maravilhas da natureza do mundo –, Lion’s Head, as praias de Clifton e Camps Bay, o colorido bairro de Bo-Kaap, e o famoso Waterfront. Também é uma ótima base para outros passeios, como o Cabo da Boa Esperança ou Boulder’s Beach, a praia dos pinguins.
A minha sugestão de roteiro é a seguinte:
Dia | Roteiro |
---|---|
1 | Table Mountain, Greenmarket Square e Loop Street |
2 | Old Biscuit Mill e Neighbourgoods Market, Clifton Beach e Camps Bay |
3 | Bo-Kaap, District 6 Museum, Waterfront |
4 | Cape Point e Boulders Beach |
5 | Robben Island e Lion’s Head (ou vinícola) |
Aqui no blog tem um post completo com todos os detalhes desse roteiro pela Cidade da Cabo. O que fazer, como chegar em cada atração, melhores dias para cada passeio, horários, onde comer, como comprar ingressos e outras dicas!
Reserve o sexto dia do roteiro para voar até Johanesburgo, pegar o carro e dirigir até o Kruger National Park.
Kruger National Park (4 dias)
No nordeste do país, o Kruger National Park é o parque nacional mais famoso da África do Sul, e um dos melhores lugares para ver animais durante sua viagem. No local é possível encontrar leões, leopardos, elefantes, girafas e muito mais.
Onde ficar no Kruger Park
Você pode tanto se hospedar dentro quanto fora do parque. Os acampamentos do próprio Kruger oferecem diversos tipos de acomodação, desde lugares para acampar até cabanas de luxo, enquanto nas cidades próximas é possível encontrar hotéis para todos os bolsos.
Minhas recomendações são as seguintes:
- Skukuza Rest Camp: Dentro do Kruger, esse é um dos acampamentos mais bem localizados do parque e em uma ótima área para quem quer ver os animais. Tem restaurante, loja, piscina e até mesmo atividades, como safáris noturnos e caminhadas com guia (pago a parte).
- Sabie River Bush Lodge: Oferece desde tendas de luxo até quartos com vista para o rio Sabie. Tem piscina e ar-condicionado, além de um restaurante na propriedade. Nota no Booking: 9,0.
Dicas importantes para fazer um safári
O safári no Kruger funciona da seguinte maneira: você entra no parque com seu carro e percorre as estradas em busca dos animais. É proibido sair do carro, com exceção de quando você está nos campings ou em áreas para visitantes.
No geral, você vai passar o dia dirigindo e, quando quiser comer ou descansar, olhar o mapa para ver qual o acampamento mais perto e se dirigir para lá. Os maiores rest camps – como Skukuza e Lower Sabie – tem restaurantes e até mesmo lojas com souvenirs ou itens úteis como mapas e talheres. Leve lanchinhos e água no carro para passar mais tempo a procura dos animais.
Existe um horário específico para o fechamento dos portões, tanto do parque quanto dos acampamentos. Se você estiver hospedado no Kruger, é importante estar dentro da área para hóspedes antes do fechamento do portão. Se estiver em algum hotel nos arredores, precisa sair do parque antes disso, sob pena de multa.
Aqui no blog tem um post super completo com tudo o que você precisa saber para fazer um safári na África do Sul. Além de todas as dicas, tem várias sugestões de como aproveitar melhor o Kruger Park, desde como chegar, melhores camps, quanto custa e melhores lugares do parque para encontrar os animais.
O que fazer no Kruger Park
A maior parte dos animais pode ser encontrada nas áreas ao redor de Skukuza, Lower Sabie e Satara. Dessa forma, o melhor é montar um roteiro que priorize essas áreas. Para não precisar dirigir ainda mais, você pode se hospedar nos camps do caminho ou hoteis em regiões diferentes a cada dia.
Saindo de Johanesburgo, o melhor roteiro seria o seguinte:
Dia | Roteiro |
---|---|
6 | Entrada pelo Malelane Gate e explorar a região de Lower Sabie. Dormir no Lower Sabie Rest Camp ou em algum hotel no Marloth Park. |
7 | Dirigir até Skukuza e ficar nas estradas da região. Dormir no Skukuza Rest Camp ou em algum hotel próximo do Paul Kruger Gate. |
8 | Dirigir até Satara (é distante então leva boa parte do dia) e explorar a região. Dormir no Satara Rest Camp. |
9 | Passar o dia dirigindo em direção ao Orpen Gate ou Skukuza Gate. Sair por um desses portões no final da tarde e ir em direção a Rota Panorâmica. |
As estradas entre os acampamentos são as com a letra H, mas durante o percurso você também pode entrar em estradas secundárias atrás de mais animais. Nos campings existe um mapa que é atualizado diariamente mostrando onde estão os membros do Big Five, não deixe de conferir para saber quais estradas percorrer!
Rota Panorâmica (2 dias)
A Rota Panorâmica é um dos pontos altos do roteiro para a África do Sul, com paisagens que parecem ter saído diretamente de um filme. Existem várias atrações no caminho, sendo a mais conhecida Blyde River Canyon, terceiro maior cânion do mundo.
O ideal é escolher uma das cidades da rota para fazer de base, e de lá passar um dia dirigindo pela R532, estrada que dá acesso à maioria das atrações.
Onde se hospedar na Rota Panorâmica
As duas cidades com maior infra-estrutura para turistas são Sabie e Graskop. Ambas tem localização privilegiada como base para fazer a Rota Panorâmica, com a vantagem de que Sabia fica antes das Mac Mac Pools, fazendo com que não seja preciso ir e voltar mais de uma vez para visitar todas as atrações.
As melhores acomodações nas cidades são:
- The Sabie Town House Guest Lodge: Em Sabie, essa casa de hóspedes tem piscina, estacionamento gratuito, sala de jogos, café da manhã incluído e até mesmo um bar no local. Perfeito para quem quer curtir os arredores e ainda relaxar! Nota no Booking: Soberbo 9,3.
- Rustique: Como o nome já indica, essa acomodação em Graskop tem decoração no estilo rústica, e é um excelente custo-benefício com ótimo preço e localização. Wifi e estacionamento são oferecidos de forma gratuita, e todos os quartos possuem uma vista incrível. Nota no Booking: Soberbo 9,1.
O que fazer na Rota Panorâmica
Cheia de cachoeiras e viewpoints incríveis, a rota conta com diversas paradas legais. A maioria delas é paga (normalmente menos de R$10 por pessoa) e tem sua própria feirinha local, com produtos de artesanato bem mais baratos que nas cidades maiores.
Apesar de inúmeras cachoeiras, você só pode entrar na água em lugares específicos. Se estiver quente, recomendo uma parada nas Mac Mac Pools, piscinas naturais ótimas para um descanso.
Como não existem muitas cidades entre Graskop e a atração mais distante, o ideal é tomar um café da manhã reforçado, levar lanches no carro e parar apenas para jantar.
O roteiro seria mais ou menos o seguinte:
Dia | Atração |
---|---|
Dia 10 – Manhã | Café da manhã reforçado, Mac Mac Pools, God’s Window |
Dia 10 – Tarde | Berlin Falls, Bourke’s Luck Potholes, Echo Caves e Three Rondavels na volta |
Dia 10 – Noite | Voltar para Graskop ou Sabie e jantar na cidade |
Dia 11 | Café da manhã no Harrie’s Pancakes (um clássico da região) e dirigir até Johanesburgo |
As Three Rondavels foram, para mim, a parte mais impressionante da rota. Como elas fecham cedo, se programe para ter certeza que vai chegar a tempo.
Johanesburgo (4 dias)
Preciso reconhecer que, entre todos os pontos do roteiro, Joanesburgo foi para mim o menos convidativo. Apesar de suas inúmeras atrações, a vibe cidade grande, comentários sobre a violência local e o cansaço do final da viagem me deixaram com uma péssima impressão.
Mas isso não quer dizer que você não deva conhecer a maior cidade da África do Sul. Com um pouco de planejamento, é possível descobrir inúmeros passeios legais na região, além de existirem vários locais próximos dignos de um bate e volta!
Onde se hospedar em Johanesburgo
A melhor região para se hospedar é Sandton, perto da Nelson Mandela Square e do shopping Sandton. Caso queira uma opção ainda mais barata, a maioria dos hostels fica no centro da cidade, ótima região para explorar museus e mercados de rua (só não recomendo sair a noite sem companhia).
As melhores opções de hospedagem são:
- Signature Lux Hotel By ONOMO Sandton: Com ótima localização, esse hotel tem estacionamento e wifi gratuitos, recepção 24 horas e um bar e restaurante no local. Os quartos contam ar condicionado, televisão de tela plana e um app exclusivo para agendar serviços de quarto ou de limpeza. Nota no Booking: Ótimo 8,2.
- Once in Joburg: Melhor hostel da cidade, com programação todos os dias para os hóspedes e várias áreas comuns para fazer amizade. Tem quartos privativos e compartilhados, além de wifi gratuito e um café da manhã divino (tenho saudades até hoje) incluído na diária. Nota no Booking: Ótimo 8,5.
O que fazer em Johanesburgo
A cidade é um prato cheio para quem gosta de programas culturais e históricos. Recomendo demais visitar o Museu do Apartheid, mas vá cedo pois é super interessante e precisa tempo para explorar.
A capital administrativa do país, Pretória, também fica próxima e é um bate e volta que vale a pena incluir no roteiro.
Dia | Roteiro |
---|---|
11 | Chegada na cidade, Nelson Mandela Square e shopping Sandton |
12 | Free Walking Tour e Museu do Apartheid |
13 | Tour por Soweto (contrate um guia) e centro da cidade (Carlton Hill e Top of Africa) |
14 | Pretoria e Montecasino |
15 | Últimas compras de souvenirs e volta para o Brasil |
Mais tempo no país?
Caso vá fazer uma viagem de vinte ou mais dias, a minha sugestão é acrescentar a Garden Route no roteiro! A estrada é cheia de paisagens incríveis a atrações como praias, cachoeiras e até mesmo o maior bungee jump de ponte do mundo! O blog Across the Universe tem um post com roteiro de 3 dias pela Garden Route.
Roteiro para a África do Sul
E aí está uma sugestão de roteiro para a África do Sul por 15 dias. Aqui no blog também já tem posts com roteiros completos para a Cidade do Cabo e para o Kruger National Park, com várias dicas de o que fazer, onde comer, onde ficar, e tudo que você precisa saber sobre esses lugares.
Acha que faltou alguma parada no roteiro? Ficou com alguma dúvida? Deixe nos comentários 🙂
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