Procurando pelas melhores sagas de livros infantojuvenil? Então leia esse post e veja recomendações de histórias incríveis que vão te entreter até a última página!
Como a maioria das pessoas da minha idade, os primeiros livros “grandes” que eu li foram Harry Potter. Como já comentei em outro post, eu comecei pela Câmara Secreta, e na época eu nem entendia que as palavras câmera e câmara tinham significado diferente (imagina minha confusão lendo a história).
A partir daí, eu me aventurei em inúmeros gêneros literários, mas sempre tive um amor especial por infantojuvenil. Li inúmeras sagas enquanto estava crescendo, muitas das quais vi serem transformadas em filmes e séries, reli em momentos que queria algum conforto e até me trouxeram bons amigos.
Hoje em dia eu já estou mais para perto dos meus trinta do que dos vinte, e mesmo sabendo que inúmeras pessoas acham infantil ler livros classificados como “infantojuvenil” ou até mesmo “jovem adulto“, continuo lendo qualquer saga do gênero que é me é recomendada. Felizmente, depois de tanto tempo, acumulei na minha estante inúmeras séries legais que acho que todo mundo que gosta desse tipo de livro deveria ler.
Por isso, o post de hoje reune as melhores sagas de livros infantojuvenil segundo a minha pessoa, rs.
As melhores sagas de livros infantojuvenil para ler hoje mesmo
A maioria das sugestões desse post são de fantasia, mas você também vai encontrar outras opções mais contemporâneas ou até mesmo de ficção científica. Como Harry Potter é praticamente a saga mais conhecida do universo, ela não foi adicionada na lista, pois imagino que qualquer um que goste desse gênero já tenha lido a história do bruxo mais famoso do mundo.
Desventuras em Série – Lemony Snicket
Sinopse: Depois de perder seus pais em um incêndio, os jovens Baudelaire são obrigados a morar com Conde Olaf, um parente distante do qual nunca ouviram falar. Com péssimos modos e um comportamento pior ainda, o novo tutor dos órfãos tenta de tudo para ficar com a fortuna dos mesmos, o que desencadeia inúmeras desventuras em série.
Porque eu amo: O que mais amo nessa saga chega a ser imperceptível para muitos leitores: os inúmeros mistérios e coincidências que estão acontecendo no fundo da trama. Basta alguns parágrafos onde o autor parece não fazer muito sentido, bilhetes que parecem não ter importância ou artigos de jornais que claramente não falam a verdade, que você descobre que a história é muito maior do que apenas os infortúnios dos órfãos Baudelaire. Essa “parte maior” da história até fica em evidência a partir da metade da saga, mas como ninguém explica para os órfãos o que está acontecendo, a busca deles por respostas parece trazer ainda mais perguntas.
Além disso, a história pelo narrador como se ele estivesse buscando pelos Baudelaire, e que seu atual trabalho é escrever a história dos órfãos. Sendo assim, não apenas Lemony Snicket existe no universo da trama, ele também é uma personagem crucial em alguns momentos sem que o leitor perceba, e mais ainda depois que seus irmãos Kit e Jaques aparecem nos livros finais. Por conhecer muitas das pessoas envolvidas nas aventuras dos Baudelaire, a narração de Lemony é pouco imparcial e revela detalhes sobre vários mistérios.
E, para fechar com chave de ouro, o último livro acaba de uma maneira que faz você se questionar se realmente prestou atenção no que estava acontecendo ou se deixou passar uma informação que era super importante. E posso garantir, depois de ler todos os livros inúmeras vezes e passar horas perdida nas teorias do Tumblr, que você com certeza deixou passar muita coisa, como se os pais dos Baudelaire morreram mesmo no incêndio ou quem matou os pais do Conde Olaf.
Desventuras em Série já teve filme e até mesmo uma série na Netflix, porém o Daniel Handler, verdadeiro escritor da obra, não participou das produções até o final, por isso não considero as respostas da série de TV como corretas. Além disso, para explicar um pouco mais desse universo e trazer algumas respostas (e ainda mais perguntas), o autor também criou uma outra série de livros, chamada Todas as Perguntas Erradas, onde acompanhamos as aventuras do então jovem Lemony.
Percy Jackson e os Olimpianos – Rick Riordan
Sinopse: Percy Jackson até tenta ser um garoto como qualquer outro, porém sua falta de concentração e habilidade para se meter em problemas não o ajuda. Um dia, porém, ele descobre que é filho do deus do mar Poseidon, e é mandado para o acampamento Meio-Sangue, que reune filhos de deuses com humanos. Como não pode deixar de ser, Percy acaba em inúmeras aventuras com seus amigos para evitar uma guerra entre deuses.
Porque eu amo: Primeiramente, se você já viu qualquer uma das adaptações de Percy Jackson para o cinema, esqueça imediatamente. Eu já costumo ser da opinião de que livros são melhores do que filmes, mas no caso dessa saga não dá nem para considerar como uma adaptação de tão ruim que foi. E isso é muito triste, porque a história é INCRÍVEL e tinha tudo para se tornar um fenômeno nas telas assim como é nas livrarias.
Como você vai reparar nesse post, eu adoro sagas que envolvem protagonistas adolescentes que precisam salvar o mundo, e Percy Jackson é ainda mais especial pois foi a segunda trama desse tipo que eu li, depois de Harry Potter. Os livros são todos em primeira pessoa, o que torna tudo ainda melhor, pois podemos então acompanhar os pensamentos de um adolescente que há pouco tempo atrás estava praticamente reprovando na escola, e agora é quase uma celebridade por ser filho de um dos três deuses mais poderosos, o que é super raro.
A história envolve profecias, traições, batalhas épicas e um pouco de romance, fazendo com que seja impossível para de ler. Além disso, não só o protagonista é legal, mas seus amigos, como o sátiro Grover, que carrega uma gaita e só sabe tocar duas músicas, sendo uma delas So Yesterday da Hilary Duff, e Annabeth, filha da deusa Athena, também são ótimos. Outras personagens vão surgindo nos livros seguintes e são também uma adição incrível para a trama.
O autor, Rick Riordan fez tanto sucesso com Percy Jackson que ele já lançou várias outras sagas, incluindo Os Heróis do Olimpo e As Provações de Apolo. Em 2020, a Disney anunciou que iria produzir uma série do Percy Jackson para o Disney+, e eu estou super ansiosa para finalmente assistir a uma boa adaptação dessa história!
Crônicas lunares – Marissa Meyer
Sinopse: Cinder é uma garota de 16 anos comum, ou seria se não fosse parte ciborgue e também a melhor mecânica de Nova Pequim. É essa fama que faz com que o príncipe Kai vá até seu estabelecimento para que ela conserte um de seus robôs favoritos, que está com ele desde sua infância. Ao mesmo tempo que realiza seu trabalho, Cinder ainda precisa lidar com sua irmã mais nova sendo acometida por uma peste fatal, que está acometendo a Terra há anos sem que a cura seja encontrada. Enquanto isso, Kai e seu pai precisam dar um jeito na rainha Levana, soberana da Lua e que está louca para conquistar a Terra.
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Porque eu amo: Eu resolvi ler o primeiro livro da série, Cinder, para a categoria “releitura de um clássico” para o desafio de leitura do PopSugar de 2019, e confesso que achei que não ia gostar. Afinal, caso o nome da protagonista não tenha deixado claro, o livro é uma interpretação bem solta da história da Cinderella, com sua madrasta e duas irmãs, além de um príncipe que não sabe quem ela é de verdade.
Mas aí a trama me conquistou de uma maneira que há muito tempo não acontecia, ganhando facilmente um lugar na lista de melhores sagas de livro infantojuvenil. Não só torci para os protagonistas ficarem juntos, mas também senti a ansiedade dos governantes sobre a rainha Levana e suas artimanhas, a preocupação devido a uma pandemia que eles não conseguem encontrar a cura, e o atrito entre a Cinder e sua madrasta. Acho que demorei um dia e meio lendo, porque realmente não consegui parar.
A única coisa que eu não sabia, claro, era que na verdade o livro fazia parte de uma saga, com todos os volumes sendo releituras de contos de fada. No segundo conhecemos Scarlet, inspirada no conto da chapeuzinho vermelho. No terceiro Cress se junta ao grupo, com uma releitura de Rapunzel. Por último, no volume final conhecemos Winter, inspirada em A Branca de Neve. Cada uma das personagens que dão nome aos livros se junta a trama de Cinder, trazendo ao mesmo tempo suas próprias histórias.
Eu realmente não dava nada pelo primeiro livro, achei que seria só uma história bobinha e me apaixonei pelas Crônicas Lunares. Achei super original apesar de ser uma releitura, tanto que alguns pontos dos contos de fadas eu nem percebi até que outras pessoas que leram a série me apontaram. Recomendo ler até o final, porque Winter foi meu favorito, e ainda sugiro ler antes de Winter a história da própria rainha Levana , que foi contada em Levana: A Rainha mais Bela (ela é inspirada na madrasta da Branca de Neve).
Jogos Vorazes – Suzanne Collins
Sinopse: Como castigo por uma rebelião da população contra seus governantes, a capital de Panem criou os Jogos Vorazes, onde duas crianças de cada um dos 12 distritos do país precisa competir por sua vida. As chances de ser sorteado para competir são poucas, mas Prim Evergreen é premiada logo no seu primeiro ano concorrendo, fazendo com que sua irmã, Katniss, se ofereça como voluntária no seu lugar. Será que Katniss conseguirá vencer os jogos e voltar para casa?
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Porque eu amo: Se você gosta de séries infantojuvenil provavelmente já conhece Hunger Games, até porque a trilogia ganhou quatro filmes incríveis estrelados pela Jennifer Lawrence como Katniss. O que você pode não imaginar, no entanto, é que os livros conseguem ser ainda melhores do que os filmes (se bem que, vamos ser sinceros, isso acontece com praticamente toda adaptação).
Como o livro é narrado em primeira pessoa pela protagonista, podemos ter uma visão muito melhor do que a Katniss pensa e sente ao ler a saga, ao invés de só tentar compreende-la quando estamos assistindo na televisão. Não digo que a atuação da Jennifer é ruim, longe disso, mas é que tantos pensamentos interessantes foram deixados de fora no filme que ao assisti-lo eu sinto até hoje que falta alguma coisa.
Também acho que muitas trilogias deixam a desejar no final (ALÔ, DIVERGENTE), mas o desfecho de Mockingjay foi totalmente inesperado porém perfeito para a série. Com certeza algumas pessoas encaram as últimas páginas, que mostra o que acontece anos depois da história principal, como um final feliz, mas sabendo como tudo aconteceu é fácil ver que na verdade está bem longe disso.
Outra razão para ler Jogos Vorazes é o lançamento do livro A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes que conta a história do Presidente Snow quando ele ainda era jovem e trabalhando em uma das edições dos jogos. Muitas pessoas não gostaram dessa adição ao mundo de Hunger Games, até porque convenhamos que é difícil simpatizar com o vilão dos outros três livros. Mesmo assim, eu gostei tanto da nova história que gravei até um vídeo com a minha opinião:
Filhos de Sangue e Osso – Tomi Adeyemi
Sinopse: Zélie é uma Maji, o que em Orïsha quer dizer que ela possui mágica, ou pelo menos assim seria se a mágica não tivesse desaparecido há alguns anos quando o rei assassinou todos os Majis adultos para proteger seu reinado. Um dia, porém, Zélie tem a oportunidade de trazer a mágica e seu povo de volta, e ela fará de tudo para conseguir.
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Porque eu amo: Quando eu li o primeiro volume dessa trilogia fiquei tão encantada que recomendei para todos os meus amigos. Essa saga envolve mágica, protagonistas adolescentes que precisam salvar seus mundos, romances proibidos, revoltas contra o governo e praticamente tudo mais que você pode esperar de livros do gênero.
Eu absolutamente adorei a protagonista, sua família, chorei em partes sobre a história da mãe dela e torci muito para os Majis. Também achei interessante que, apesar da Zélie ser a principal, a narração não é focada apenas nela, mas também em uma parte da família real, mostrando ao leitor outros lados da história. Achei bem escrito e não achei que o final do primeiro livro foi muito rápido ou impossível dentro do contexto, e o gancho para o segundo volume foi, apesar de um pouco obvio, um desenvolvimento fenomenal para o andar da trama.
Não quero contar muitos detalhes pois como essa trilogia ainda não é muito conhecida, e é possível que você consiga ler sem nenhum spoiler. Mas posso garantir que o primeiro volume, Filhos de Sangue e Osso, foi um dos meus mais recomendados de 2019 – e olha que eu li em fevereiro! Inclusive, chegou um momento onde eu larguei tudo que estava fazendo só para descobrir o que ia acontecer, um erro terrível pois ainda faltava quase um ano para a segunda parte, que se chama Children of Virtue and Vengeance, ser lançada. Recomendo demais como uma das melhores sagas de livros infantojuvenil!
Gosta de livros de suspense psicológico?
Então aproveite para ler também o meu post com dicas dos melhores livros de suspense psicológico, aqueles com reviravoltas que vão te surpreender até a última página!
Guia do Mochileiro das Galáxias – Douglas Adams
Sinopse: O Universo é uma piada. Arthur Dent é um cara normal, com um trabalho normal e amigos normais… Ou assim ele pensava. Minutos antes da terra ser destruída, ele é levado do planeta por seu amigo Ford Prefect, e juntos os dois se metem em várias aventuras intergaláticas seguindo as dicas do famoso “Guia do Mochileiro das Galáxias”.
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Porque eu amo: Para ser sincera O Guia do Mochileiro das Galáxias é classificado como ficção científica e não infantojuvenil, mas eu diria que qualquer adolescente que goste de robôs, tecnologia ou Star Wars vai apreciar essa trama.
Eu li o primeiro livro depois que entrei no curso de Ciências de Computação, já que é um clássico da área e vários dos meus conhecidos citavam em algum momento, mas para ser sincera não achei que iria gostar tanto. A história, apesar de parecer um pouco sem pé nem cabeça em um primeiro momento, é incrível e faz até com que você concorde com várias das dicas que estão no “Guia do Mochileiro das Galáxias“. Inclusive, é por causa do guia que no dia 25 de maio, dia do orgulho nerd, muitas pessoas carregam uma toalha por aí.
As aventuras do Arthur e do Ford (que sim, escolheu esse nome por causa da marca de carros) são super interessantes, e provavelmente a mais memorável é a que acontece em Magrathea, onde eles descobrem sobre a resposta para a vida, o universo e tudo mais. Gosto tanto dessa parte que foi até a citação que escolhi para o meu TCC.
Recomendo muito ler pelo menos os cinco primeiros livros (sim, a saga é chamada de trilogia de cinco), pois o final de Praticamente Inofensiva é sensacional e ao mesmo tempo ultrajante. Já o sexto livro foi escrito por um outro autor.
Guardiã das Cidades Perdidas – Shannon Messenger
Sinopse: Sophie é uma garota de 12 que, além de brilhante, consegue ler mentes. Um dia, em uma visita ao museu com sua turma, ela conhece Fitz, um garoto misterioso que também tem o poder de telepatia. A partir daí, sua vida inteira muda quando ela descobre que na verdade não é humana, e sim uma elfa, e que está correndo grande perigo.
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Porque eu amo: Eu acabei de ler o primeiro volume dessa saga (atualmente são nove livros) há dois dias, e já corri para adicionar nessa lista porque foi fenomenal. Se você gosta de Harry Potter e está precisando de um nova série para ler (seja porque não gosta mais da J.K. Rowling ou porque não aguenta mais reler as histórias do mundo bruxo), esse livro com certeza é para você.
As semelhanças realmente são bem grandes, já que Sophie passou a vida inteira achando que era uma humana que conseguia ler mentes, e depois descobre não só que é uma elfa, mas que precisa se mudar para o mundo dos elfos e frequentar a escola com as pessoas de sua idade. Por lá ela faz amigos, aprende sobre as habilidades especiais que alguns de seus amigos tem e descobre que, novamente, ela é diferente de todos.
Porém, em vez de um vilão malvado que não pode ser nomeado, a protagonista se vê sem saber quem são os vilões ou mocinhos na sua história, já que de alguma maneira desconhecida ela está associada a uma organização fora da lei, mas cujos propósitos parecem ser nobres. Enquanto seus novos conhecidos elfos não ligam para o que acontece no mundo dos humanos, Sophie acompanha desastres e se pergunta se eles podem ter sido causado por alguém de seu novo mundo, e como qualquer heroína adolescente, tenta resolver tudo sozinha antes que mais humanos se machuquem.
Honestamente uma delícia de ler, e já estou ansiosa para ler os próximos. No Brasil, a versão em português de A Guardiã das Cidades Perdidas foi lançado em 2019, mas a continuação ainda não foi traduzida.
Menções Honrosas
Nem todas as sagas de livros infantojuvenil são espetaculares, mas isso não quer dizer que elas não sejam divertidas e ótimas para passar um tempo. Nessa categoria, queria incluir duas histórias que me prenderam, mas não a ponto de serem consideradas as melhores do gênero:
A Rainha Vermelha – Victoria Aveyard
Sinopse: Nessa história, o mundo é dividido pela cor do sangue das pessoas: vermelho ou prateado. Os de sangue vermelho são apenas humanos comuns, enquanto os prateados tem habilidades especiais como manipular metal, fogo, ar, água e até mesmo controlar a mente das outras pessoas. A história é focada em Mare Barrow, uma menina de sangue vermelho que, sem querer, descobre que tem também poderes, e a divisão atual do mundo parece não fazer mais sentido.
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Eu li a saga inteira em 2020 sem conseguir parar, mas comentei com minha amiga que me lembrava a uma mistura de Jogos Vorazes com A Seleção (que vou citar abaixo). As reviravoltas não são super originais e o final é no geral previsível, mas isso não faz com que você se envolva menos. Eu adorei as personagens, me vi até mesmo torcendo para alguns dos vilões e espero que tenha adaptação para as telas pois adoraria ver a Mare e especialmente a Evangelie.
A Seleção – Kiera Kass
Sinopse: Para escolher uma noiva para o príncipe Maxon, o palácio organiza uma competição chamada a Seleção, onde trinta e cinco garotas do reino serão escolhidas para competir pelo príncipe e sua coroa. Ser escolhida para participar é o sonho de muitas no reino, porém para a America, ser escolhida para a competição é um verdadeiro pesadelo.
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Eu li um comentário descrevendo essa história como “conto de fadas da Disney” e é exatamente isso. A trama é cheia de clichês e o final não surpreende ninguém, mas não deixa de ser empolgante acompanhar a história da America e do Maxon, e torcer para que eles se entendam logo e vivam felizes para sempre. Originalmente era uma trilogia, mas a história continuou e existem outros dois livros com a seleção de vinte anos depois.
Sagas de livros infantojuvenil que eu NÃO recomendo
Eu não sou de focar em pontos negativos ou falar mal de algo que eu não curto, nesses casos prefiro apenas ignorar e não escrever sobre. Porém, nesse post, qualquer um que me conhece sabe que eu não posso deixar de mencionar o meu desgosto por DIVERGENTE.
A história começa super bem, o primeiro livro é super interessante… e aí vai descendo ladeira abaixo no segundo volume, e o terceiro você tem vontade de jogar o exemplar pela janela. As reviravoltas são terríveis e até hoje, seis anos depois de ter lido o último livro, eu ainda xingo a saga pensando no tempo que perdi para a conclusão ser… aquilo. Inclusive, quando li o primeiro volume de The Maze Runner, que foi incrível no geral, achei o desfecho tão parecido com Divergente que de tanto trauma eu nem consegui continuar a saga.
E aí estão, as minhas recomendações de melhores sagas de livros infantojuvenil! Acha que faltou alguma? Já leu uma delas? Deixe sua opinião nos comentários!
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